Tuesday, December 05, 2006

Os anónimos opinadores...e as suas "verdades"!!!

O post passado teve um record de comentários...

Muitos opinadores...anónimos!!!

Pessoas cheias de coragem...

E antes que venham com comentários Geosapiens é o meu pseudónimo literário e virtual, mas estou e sou bem identificado é só pedirem que eu vos envio o meu cartão e as minhas coordenadas por e-mail...

Quanto á opinadora, também anónima porque não, esta lei que vai ser referendada, obriga, caso o "SIM" vença, as mulheres a irem abortar á frente de uma G.3 (finalmente as nossas Forças Armadas vão servir para alguma coisa), a serem assassinas á força e tudo isto sem irem para a cadeia vejam lá!!!

Vamos legalizar o assassinio obrigatório e em massa!!!

Os proponentes desta lei são piores que o Hitler e quem se opõe maioritariamente (os Católicos Apostolicos Romanos) apenas pertence á religião que a par do regime Nazi promoveu no passado massacres em massa ao povo Judaico e que tem um lider religioso que pertenceu á força armada anti-aérea do mesmo regime...

Que tal esta comparação, enfureceu-vos!!!

Óptimo, só disse verdades, mas apenas as verdades ditas á minha maneira, tal como vocês dizem anónimanente as vossas...

14 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Porquê, insitem a colocar a questão do aborto como se tratasse de uma questão meramente catolica? No que respeita à religião, não é só a igreja catolica que se opõem ao aborto, tb os mulçumanos, budistas, induista e atantos outros religiosos.
Porque não debatemos este assunto sériamente na basede argumentos válidos e não com base em argumentos destrutivos, numa tentativa de culpa a igreja pelos males do mundo?

9:42 AM  
Anonymous Anonymous said...

Ao que julgo ler (Contributors: Pedro Sá; Geosapiens; Bruno Veloso;
Mesquita; Fernando Morgado; João Melo Alvim; PUNITOR; Manuel Gomes;
Nuno Pereira; Cesar Santos; Pedro Almeida; R.Escapa; Dacartes) Em 13 certamente que 8 são homens!!! Falta descurtinar o sexo de Geosapiens, Mesquita, PUNITOR, R.Escapa e Dacartes.

9:50 AM  
Anonymous Anonymous said...

escreves bem, pá! belo blogue este, escrito pot analfabrutos.

9:51 AM  
Anonymous Anonymous said...

tenho de concordar com um comment do post anterior, este blog pretende divulgar o SIM, rebater os argumentos do NÃO, ou pura e simplesmente convencer as pessoas a votar NÃO?
estava finalmente contente com a existencia de oposição ao fortissimo blog do não, mas obviamente enganei-me e caramba, eu estou mais que convicto no SIM!!
7 dias, 12 contributors e isto é o melhor que conseguem fazer?

quanto ao anónimo das 09.50 - o universo de votantes deste referendo vai estar limitado ao sexo feminino?

9:56 AM  
Blogger Rodrigo Cordeiro Escapa said...

Caro anónimo das 9:50 (bonito nome, até), e o seu comentário resume-se a...?

Não tarda nada, surgirá alguém dizendo que antes do referendo de dia 11, deve haver um referendo para que só as mulheres devam votar no dito referendo de dia 11. Ah e depois ainda haverá seguramente quem diga que só deveriam votar todas as mulheres, e apoiantes do Não.

10:10 AM  
Anonymous Anonymous said...

Um post a este nível só pode estar realmente ao alcance da mentalidade de um (homo) sapiens.
Cada vez mais me apercebo que os argumentos do SIM são baseados nos retrogados da Igreja (que por acaso até se pôs de parte da discussão) ou numa liberdade das mulheres... Curioso este conceito de liberdade que apenas integra uma pessoa no processo...
Assim sendo...de facto os homens não deveriam votar no referendo... assim como toda a gente sabe não têm qualquer contribuição para a fecundação!
Parece um argumento ridiculo... quase a superar o ridiculo da comparaçao do post. No entanto...dado que para a malta do sim um feto de 10 semanas simplesmente não é um ser, talvez seja igualmente ridiculo compará-lo a um homo sapiens... afinal...segundo dizem, eles não tinham grande consciencia do mundo... talvez nunca devessem ter existido!
Como se vê...o perigo das comparações ridiculas é que acabam sempre por se afastar da discussão pertinente para dar importancia a coisas irrelevantes para a discussão. Desculpem a contribuição mas talvez assim se comecem a usar argumentos presentes em vez de arquivos históricos. A historia deveria servir para aprender com ela e a esse proposito devo lembrar que Hitler não seu hipotese de os Judeus mostrarem sequer o que valiam. Não defenderá o mesmo o aborto. O que vale aquele que ainda não teve oportunidade de mostar o que é?

3:06 PM  
Blogger Rouxinol said...

"dado que para a malta do sim um feto de 10 semanas simplesmente não é um ser"

Não é um feto, é um embrião que não tem sequer consciência que existe.
Uma árvore também é um ser, não é um ser humano, com a diferença que o embrião irá dar origem a um (que não o é nas 10 semanas).
Na minha opinião é preferível abortar o embrião antes de chegar a feto, sempre que este não seja desejado pelos progenitores. Por mil e uma razões que não interessam, porque não vão ser referendadas.
O que vai ser referendado é se devem ou não ser punidas as mulheres que praticam a IVG até às 10 semanas. Eu discordo da penalização das mulheres, logo voto Sim!

8:13 AM  
Anonymous Anonymous said...

O Geosapiens ficou no Paleolítico!! Tadinho...
Porque é chama a Igreja ao barulho? O que é que a si, fundamentalista e fanático ateu (ou afim) lhe interessa o que a Igreja Católica diz? sabe que as outras religiões também são contra o aborto?
Discuta a qauestão do referendo e deixe-se de novelas... se souber, claro!

4:52 PM  
Anonymous Anonymous said...

Rouxinol: portanto para si da concepção às 10 semanas é embrião, a partir das 10 semanas é feto... e bébé quando é? Olhe e já agora qual a diferença entre embrião, feto e bébé?

4:54 PM  
Anonymous Anonymous said...

Rouxinol,

Se procurar pelas definições de "embrião" e "feto", a esmagadora maioria das referências que encontrará referem que o embrião se transforma em feto a partir da oitava semana.

De qualquer forma, se o embrião deve poder ser abortado apenas porque sim, qual a razão para o mesmo não poder ser feito ao feto?

O que significa "consciência que existe"?
Há 8 anos, alguém explicou-me que a auto-consciência é um estado que se adquire apenas por volta de 18 meses após o nascimento. É a isso que se refere?

E, seja o que fôr que signifique "consciência que existe", o Rouxinol pode garantir, para além de qualquer dúvida, que um embrião/feto ainda não atingiu esse estado 10 semanas depois da concepção?

Quando a não punir as mulheres que abortam até às 10 semanas, essa é uma forma de pôr a questão.
Outra é não permitir que se aborte apenas porque sim (o que inclui todos os motivos fúteis e todas as situações possíveis e imagináveis).

O Rouxinal conhece alguma forma de impedir um comportamento que se considera negativo, além da proibição e punição de quem o tenha? Qual?

Outro detalhe menor.
Por muitas e variadas razões, o SNS não vai ser o principal local onde vão ser realizados os abortos a pedido. Estes serão feitos essencialmente em clínicas privadas.
Sabendo-se que as clínicas privadas que se pretendem estabelecer em Portugal são espanholas e, em Espanha, fazem letra morta da Lei, realizando abortos a pedido (proíbidos em Espanha tal como em Portugal) até muito depois das 20(!) semanas, o Rouxinol acha que o Estado português deve abrir a porta a que se faça em Portugal o que é feito em Espanha?

10:11 AM  
Anonymous Anonymous said...

Sou ateu, deixam-me votar no não? Sei lá, só por motivos de consciência...

1:26 PM  
Blogger Gabriel Peregrino said...

Já agora, refira-se também que também a Igreja salvou muitos judeus durante o Holocausto (é o próprio líder da comunidade judaica Roma que o tem afirmado a respeito de Pio XII). E já agora, pergunte ao seu pai ou ao seu avô se também eles não fizeram parte da Mocidade Portuguesa!!

2:02 AM  
Anonymous Anonymous said...

E que tal deixarmos de ser uma sociedade retrógrada e, visto vivermos em democracia, legalizar o aborto para que, quem o decida fazer, o possa fazer livremente?
Não são os que sentem as coisas na pele que devem escolher? Devemos nós, que muitas vezes, e no meu caso particular como homem, estamos de fora, tomar decisões para quem se encontra numa situação (e dilema, certamente) de aborto?
Deixemos cada um decidir por si!
A sociedade bem que gosta de criticar as mães que têm os filhos e depois os espancam, os tratam mal, tratamentos estes que muitas vezes acabam em morte.
A sociedade não pensa que isto podia ser evitado, certo é que o aborto é um último recurso, mas existe!
Não se está a obrigar ninguém a abortar.

6:08 AM  
Anonymous Anonymous said...

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